O tufão Haiyan com ventos até 315 quilómetros por hora, deixou 9,5 milhões de desabrigados nas Filipinas. O repórter do jornal italiano La Repubblica Maurizio Ricci diz que a mensagem é clara: clima extremo já está aqui.
"Todos os fenómenos meteorológicos esperados normal e razoável já não é válido.
A época climática anterior já terminou e começou outra, em que qualquer evento que parecia extraordinário será comum e sistemática. Os recordes da velocidade do vento, da chuva e nível de calor vai bater todos os recordes ", diz Ricci .
Recorde-se que há quatro anos a ONU alertou que a humanidade estava entrando "numa era de eventos climáticos extremos". Isso significa que tais eventos Tufão Haiyan ou furacão Sandy -responsável abalaram a costa atlântica dos EUA em 2012 -, os quais foram previamente gravado uma vez a cada século a partir de agora será repetido a cada década ou até mais vezes.
Temperaturas anuais em ascensão e o excesso de energia correspondente aumenta a intensidade dos ventos e das ondas. Consequentemente, menos ciclones, mas serão muito mais devastadores , diz o jornalista italiano.
Recorde-se que na segunda-feira na capital da Polónia, Varsóvia, começa XIX a Cúpula do Clima da ONU, que vai durar até o dia 22 de novembro.
Seu pedido será tentar chegar a um acordo sobre os princípios de um novo tratado global para limitar as emissões de gases de efeito estufa, considerados a principal causa da mudança climática.
No entanto, a maioria dos analistas são pessimistas sobre as perspectivas da cúpula:. Prevêem que, como em reuniões anteriores, não será alcançado qualquer acordo opositores de limitação de emissões argumentam que os efeitos da atividade humana não pode elevar as temperaturas médias globais por mais de 2 graus, o limite que os cientistas consideram uma mudança irreversível.
Tradução Google
Fonte: Rússia Today
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